terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Coral Ele voltará



Teatro Leilão de uma Alma



À espera de alguém que nunca virá

Boa tarde, bispo.

Relatarei a história de uma pessoa que vive à espera de alguém que nunca virá.

Conversei com um senhor, que frequentava a Igreja há cinco anos, e no decorrer do atendimento, percebi que os seus olhos desejavam ver a realização dos seus sonhos, entretanto, havia algo que o impedia e o deixava cada dia mais distante disso.

Há três anos, ele não tem contato físico com a sua esposa, ela o despreza. Seu filho vive nos EUA e é viciado em drogas, e por viver em uma terra distante, ele está muito preocupado.

Além disso, este senhor faz hemodiálise três vezes por semana. Perdeu duas lojas de automóveis e agora está desempregado, desamparado e solitário.

Ao vê-lo na Igreja, percebi que era uma pessoa atenciosa, pois orava, buscava e louvava a Deus com os lábios. Mas, infelizmente, a sua vida não O glorificava.

Intrigado, ao vê-lo na Igreja somente como um ouvinte, cheguei até ele para conversarmos, foi quando ouvi e vi o que estava no seu interior. Tratava-se de uma pessoa cheia de conhecimentos bíblicos, e com as suas opiniões formadas e definidas, mas somente para aquilo que lhe agradava.

Segundo ele, não era mais necessário ser dizimista e nem fazer sacrifícios para Deus, porque ele estava somente na espera que, um dia, Deus o respondesse. Em sua opinião, apenas o seu desejo interior era suficiente para que Deus o atendesse e mudasse a sua vida.

Mas eu não podia deixar passar aquela oportunidade de lhe abrir os olhos para a verdade, e libertá-lo das algemas que o aprisionavam por tantos anos. Falei tudo, com toda a sinceridade e respeito. Ele ouviu tudo atentamente, e, desde então, não voltou à Igreja.

Mas O Espírito Santo confirmou no meu interior: "Você o libertou, fique tranquilo porque a sua parte foi feita".

Com a sua atitude, ficou provado que, verdadeiramente, ele não havia sacrificado a sua vida para Deus. Tendo preferido ser o senhor dela, e, infelizmente, continuará a sua jornada à espera de alguém que nunca virá.

Um forte abraço bispo, para o senhor e toda a família.

Pastor Junior Figueiredo

domingo, 29 de janeiro de 2012

Senhor da Alma

E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo… Hebreus 9.27

Apesar de a justiça humana ser diferente da Divina, ainda assim, ela permite uma noção do Juízo Final.

Normalmente, na justiça humana, o acusado é detido numa delegacia à espera do julgamento final. Após os trâmites processuais, ele é conduzido ao tribunal e ali é julgado. Se condenado, é conduzido ao sistema prisional onde ficará preso pelo tempo determinado.
Se inocentado, então estará livre imediatamente.

A Justiça Divina funciona de forma similar. Começa na morte. Imediatamente após a morte, vem a primeira fase do juízo. A alma é liberada da matéria para ser levada para a antessala do seu destino final. Se salva, para o seio de Abraão; se perdida, levada direto para o inferno.
Mas, quem as conduz ao seu respectivo destino?

Cada pessoa, independentemente do sexo, idade, crença, religião, raça, nacionalidade ou classe social pertence a Deus ou ao diabo.

Se ela se arrependeu de seus pecados e deu sua alma ao Senhor e Salvador Jesus, na sua morte, os anjos de Deus, em obediência ao Seu comando, vêm buscar essa alma para o Paraíso ou seio de Abraão.

Mas, se não devotou sua alma ao Senhor Jesus em vida, não terá mais chance de fazê-lo após a morte, haja vista que seu livre arbítrio é válido apenas em vida. Após a morte, quer queira ou não, sua alma já não mais lhe pertence. E, diante de sua rejeição ou omissão à oferta Divina, o destino intermediário de sua alma é o inferno. E após o Juízo Final, o Lago de Fogo e Enxofre por toda a eternidade.

Quem a levará até o inferno? Os anjos de Deus? Não. Estes somente servem ao Altíssimo.

Os espíritos imundos, mensageiros de Satanás, têm autoridade para levar essa alma direto para o inferno. Nada, nem ninguém, pode impedí-los de cumprir sua tarefa.

sábado, 28 de janeiro de 2012

A influência da mulher



Sempre ouvi dizer que a mulher influencia. Mas onde podemos influenciar?
Talvez você já tenha se perguntado, mas nunca obteve resposta.

Deus me revelou, até parece brincadeira, que quando estamos passando por um deserto, por algo difícil, ficamos muito mais hábeis para ouvir a voz de Deus do que quando tudo está sob controle.

A mulher influencia de tal forma que ela nem imagina! A sua influência é devido aos seus sentimentos.

Nós sabemos que o homem é o provedor, é o que traz comida para dentro de casa, é o que dá as condições, é o que protege. Enfim, é o cabeça da casa.

É ele quem toma as decisões finais e é quem decide o que vai ser autorizado ou não. Quando o contrário acontece, de ser a mulher a tomar as rédeas, o matrimônio torna-se um fracasso. Neste caso, não há como ser feliz. Pois, toda mulher quer um herói, por mais que ela tente sobreviver com as suas forças ou a sua suposta modernidade, ela será sempre frustrada!

Entretanto, a sua influência dentro de casa advém dos sentimentos que ela carrega. Se algo a machucou ou a entristeceu, ela de imediato tem suas reações, busca primeiramente encontrar alguma amiga ou até mesmo o marido para desabafar. Apenas para descarregar.

Porém, para o homem, não está nele o ouvir e compreender. Está no instinto dele “entrar em ação” e solucionar o problema. É precisamente aí que entra a tal influência da mulher, que no fundo só quer desabafar, falar do seu sentimento e da sua dor. Ela espera compreensão dele e não tem a mínima noção de que aquele sentimento dentro dela causa uma influência tremenda nas reações do seu marido.

Ele, como protetor, age com a intenção de resolver o problema da sua mulher e só acaba atrapalhando mais ainda toda a situação envolvente.

E quem sofre com tudo isso?

Os dois sofrem e são lesados! Tudo por causa de um capricho que nos cega e que não nos deixa pensar nas consequências da nossa influência.

Vivi Freitas

Um livro me mudou



Teimei muito, durante muito tempo, em fazer as escolhas certas até o dia em que ouvi falar do livro “Melhor do que comprar sapatos”, da Cristiane Cardoso.

Na época, eu fazia parte de uma igreja evangélica tradicional desde os meus oito anos de idade. Antes, eu e a minha família já havíamos batido em outras portas, mas a vida não mudava, pelo contrário, piorava ano após ano. Acontecia sempre uma desgraça nova, e quando chegamos a essa igreja tradicional, aprendemos a lidar com os problemas – tendo em mente o engano de que eram provações de Deus para ver a nossa fé.

Então, a minha mãe ficou muito doente; a minha irmã, uma jovem rebelde e perdida; e eu, fechada no meu mundo. Vivemos uma vida de engano (na igreja era uma coisa, fora era outra). Em casa só havia discussões. O nosso pai desprezava-nos, pois tinha outra família além da nossa. Eu sofria com muita insônia, via vultos, tinha muitos medos, pesadelos, baixa autoestima, a solidão era constante (nem o namorado conseguia preencher-me), passava noites chorando, era viciada na internet, em jogos, agredia os meu colegas e professores na escola e vestia roupas de homem. Mais tarde entrei nos vícios do tabaco e do álcool e comecei a roubar. Contudo, aos domingos, lá estava eu na igreja dando aulinha na Escola Dominical.

Foi aí que chegou aqui, em Portugal, uma prima que vivia na Espanha e frequentava a IURD lá. Ela veio passar uns dias em minha casa (algum tempo depois a minha mãe veio a falecer, o que foi o meu fundo de poço) e todas as noites comentava sobre o livro.

Havia uma IURD bem em frente a minha casa, e sempre ouvi falar muito mal dela, por isso não dava importância ao trabalho que era feito ali, tanto que ignorava tudo o que a minha prima dizia sobre o livro.

Endurecia o meu coração, mas a mensagem que continha nele era tão forte que, por bem ou por mal, eu ouvia. Aquela jovem mulher, chamada Cristiane Cardoso, havia passado por coisas semelhantes àquelas que eu estava passando; também teve problemas com a timidez e parece que sabia tudo o que se passava na minha mente e no meu coração.

Alguns meses mais tarde aceitei o convite da minha prima para assistir à reunião especial de final de ano e vi que não tinha nada a ver com o que eu ouvia falar sobre esta igreja. As palavras do pastor tocaram forte no meu coração e vi que precisava conhecer este Deus vivo e verdadeiro, que até então só ouvia falar.

Ouvir a verdade doeu-me. Reconhecer que a minha religião e os meus conhecimentos bíblicos não me tornavam melhor do que ninguém e não mudavam nada na minha vida quebrou o meu orgulho, tanto que fiquei um mês sem voltar lá novamente. Durante esse tempo não parei de pensar no livro “Melhor do que comprar sapatos”, então decidi ir a uma reunião à tarde.

Sorrio quando penso como Deus preparou as coisas tão bem. Em dada altura da reunião, os obreiros pegaram o livro para que os ofertantes pudessem adquiri-lo (havia poucos). O meu coração começou a bater depressa por tamanha ânsia, pois eu havia de tê-lo! Assim que o pastor chamou os ofertantes, eu corri até a frente, peguei o livro e li-o em dois dias. A partir daí a minha vida transformou-se de dentro para fora. Hoje sirvo ao Deus vivo e verdadeiro na Igreja Universal, um Deus capaz de quebrantar qualquer coração.

Júlia Teca, Portugal

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Tem que perder o ombro

Ontem, ao começar a ler sobre Davi, não consegui sair dos primeiros versículos. Eu, que tinha me programado para escrever sobre as nossas experiências em Israel, não pude me conter hoje e tive que dividir o que Deus falou comigo através do início desta história bíblica.

“Finalmente o Senhor disse a Samuel: Não há razão para continuares assim a ter pena de Saul, porque Eu já o rejeitei como rei de Israel. Por isso pega num recipiente de azeite e vai a Belém encontrar-te com um homem chamado Jessé. Escolhi um dos seus filhos para ser o novo rei. Mas Samuel perguntou: Como é que eu posso fazer uma coisa dessas? Se Saul vier a saber, tentará matar-me! Leva contigo uma bezerra, continuou o Senhor, e diz que vieste para fazer um sacrifício ao Senhor. Depois convidarás Jessé, e para o resto mostrar-te-ei como hás-de fazer e qual o filho que deverás ungir.” 1 Samuel 16:1–3

Samuel sentiu a dor da decepção por saber que o rei Saul não temeu a Deus como era esperado, já que havia sido o escolhido dEle para ser o primeiro rei de Israel. A decepção não foi somente porque Saul não obedeceu – isso poderia ser reparado. O problema foi o seu orgulho. Samuel sabia que não tinha mais jeito para Saul, já na reação dele, ao saber da decepção de Deus, mostrou não se importar com o seu pecado. Na hora ele chamou a atenção de Saul, fez o que lhe era devido como profeta de Deus naquela época, e sabe o que Saul fez? Implorou o perdão rasgando as vestes de Samuel! Que tipo de ‘arrependimento’ é este? Onde está o respeito para com o profeta de Deus?

Já ali Saul perdeu a presença de Deus. E isso doía em Samuel, por isso Deus lhe falou para parar de ter pena dele. Pena não podia mudar a situação de Saul, aliás, pena não muda a situação de ninguém. O errado é que tem que mudar! E se ele não mudar, e você tentar ajudá-lo a mudar, você só vai atrapalhar a Mão de Deus.

Às vezes, a pessoa tem que ficar só, perder tudo, até mesmo as amizades, para ouvir a voz de Deus. Mas tem gente que não aceita isso, que condena este tipo de atitude na Igreja. Dizem ‘não haver amor’. Ora, então leia essa passagem de novo e veja por que o Autor do Amor fez isso!

Alguns anos atrás, quando ainda trabalhávamos em Londres, e a Igreja ainda estava no comecinho, com poucos pastores e esposas, a nossa união era bem notória. Eu me sentia em casa com todos, pois parecíamos uma família. Tínhamos muitas coisas em comum, e a principal era a de ganhar almas. Mas, um dia, quando uma esposa de pastor errou e foi chamada atenção por isso, me veio logo uma dor no coração por ela. Ao mesmo tempo, também veio uma Voz: ‘Deixa ela; ela precisa disso’. Então a deixei. Não corri atrás para ver se ela estava bem, ou o que estava pensando ou sentindo, nem mesmo oferecer um ‘ombro’ amigo eu ofereci – não porque não quis ou não me importei, mas porque queria que esse ombro fosse o Espírito Santo. Orei por ela e pronto. Na época, outra esposa de pastor achou isso um absurdo da minha parte e foi dar atenção àquela esposa ‘injustiçada’. Pois bem, nenhuma das duas está na Obra de Deus hoje.

Saul também pensou ter sido injustiçado. Aliás, Lúcifer também achou ter sido injustiçado. Olha só a ‘coincidência’. Todos que se acham injustiçados não se arrependem. Forte hein?

Ainda lendo 1 Samuel 16.

Cristiane Cardoso

onésimos

Onésimo era escravo de Filemom. Provavelmente tenha se convencido ao cristianismo por influência de seu senhor, Filemom. Mas, aproveitando-se da boa fé dele, costume de muitos convencidos, roubou e fugiu. Sabendo que cedo ou tarde seria preso e penalizado com a morte, foi buscar refúgio com o apóstolo Paulo em Roma.


Na prisão, Paulo mostrou-lhe que a vida neste mundo é curta e que o pior mesmo é a eternidade no Lago de fogo e enxofre. Que, mesmo ele, apesar de algemado, era um homem livre. Livre para pensar e determinar seu futuro eterno. Que só o Senhor Jesus é capaz de garantir tal liberdade e eternidade simultâneas.

Enfim, após tê-lo levado à conversão sincera, Paulo o enviou de volta a Filemom juntamente com uma carta de recomendação.

Vale a pena ressaltar suas palavras dirigidas a Filemom: "…solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas." Elas mostram a conversão sincera do escravo e ladrão Onésimo numa criatura livre e, sobretudo, com a identidade de filho, na fé, de Paulo. E é justamente o que nós esperamos acontecer com aqueles que, por qualquer motivo, um dia fugiram da presença do Senhor e estão perdidos por aí, ameaçados de morte pelo inferno.

Pois, como Paulo, cremos que foram afastados de nós temporariamente, a fim de que os recebamos para sempre, não como escravos do pecado, antes, como irmãos de verdade.

Pois acredito, diz Paulo, que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o recebas para sempre, não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor. Filemom 10 e 15-16

Se o leitor é um Onésimo fugitivo e perdido neste mundo, saiba que na Iurd sempre haverá uma nova chance para você.

Seja livre do passado triste em o Nome do Senhor Jesus Cristo.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A Ejaculação da Eternidade


Uma das estratégias mais antigas do diabo para derrubar homens de Deus e, diga-se de passagem, foi e tem sido muito eficaz para quem não vigia, é a carência sentimental – os anseios do coração.

Para que você tenha uma ideia de como funciona a coisa, de um lado Deus tem a mente (o intelecto) como Seu aliado para falar, dirigir, orientar o homem; de outro, o diabo tem o coração (sentimentos e emoções) como seu aliado; e no meio está o ser humano. Se o mesmo se inclinar para a razão e a fé, se livrará dos laços do diabo; mas, caso se incline para os apelos do coração, isso resultará no sofrimento, na angústia e na escravidão do inferno.

O ponto mais forte de um envolvimento sentimental é o sexo, o prazer sexual. E o diabo também tem usado este prazer para promover o desprazer de muitos.

Observemos o rei Davi – homem segundo o coração de Deus – que venceu o gigante Golias e os grandes exércitos inimigos, mas não conseguiu vencer sua libido ao ver o escultural corpo desnudo de Bate-Seba – mulher de Urias – um de seus soldados mais fiéis.

Ele a chamou em seu palácio e, embriagado pelo desejo ardente do sexo, deitou-se com ela. 2 Samuel 11.1-4. Em seguida, depois de desfrutar de um prazer orgástico, porém momentâneo, mergulhou num desprazer de angústia, de vazio e de dor, a ponto de perceber que a alegria da sua salvação escorreu por entre os seus dedos e que o Santo Espírito afastou-se triste e decepcionado do seu ser. Salmos 51.11-12

Daí veio a queda, que só não foi mortal, porque Deus usou de Sua misericórdia – por encontrar no coração de Davi sincero arrependimento e humilhação diante de Sua face.

A grande verdade é que quando você, obreiro ou pastor, cai sexualmente em pecado com uma mulher, no momento do clímax sexual, no momento da EJACULAÇÃO, de dentro de você não está saindo só o sêmen, o esperma, mas junto vai também a unção que você recebeu, seu ministério, sua credibilidade, sua santidade e, sobretudo, sua salvação, que é derramada no útero de uma mulher. Após o prazer momentâneo, começa o desprazer do vazio de tudo que você construiu com muito sacrifício, lutas e lágrimas. Em suma, uma vida com Deus.

Da mesma forma, quando uma obreira ou esposa cai sexualmente em pecado com um homem, no momento do clímax sexual, no momento da EJACULAÇÃO masculina, ela não somente recebe o jato de sêmen, mas o jato do vírus do pecado que traz o desprazer da angústia, da culpa, da dor da alma, da dúvida e, sobretudo, a perda da alegria da salvação.

Que o Espírito Santo tenha misericórdia de nós e possamos ter sempre em evidência o temor do Senhor como fonte de vida, para que jamais venhamos cair nos laços da morte. Provérbios 14.27

Não vale a pena trocar o prazer e o gozo espiritual da comunhão com Deus pelo desprazer do buraco da alma por conta da ausência do TODO PODEROSO, e carregarmos para sempre a saudade de Sua presença e de Sua amizade dentro de nós.

Deus abençoe a todos nós!

Bispo Sérgio Correa

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Aprendendo com Davi




O Rei Davi foi uma das figuras bíblicas mais diversificadas, cujas múltiplas experiências de vida e fé são relatadas com riqueza de detalhes nas Escrituras.

Foi o filho caçula de seu pai, pastor de ovelhas, assessor do rei, músico, guerreiro, fugitivo, capitão de milícia, líder de desprezados, escritor, rei de Israel, adúltero, homicida, homem de guerra, perseguido pelo próprio filho, idealizador do primeiro Templo de Salomão, ascendente do Senhor Jesus...

Uma vida de todas as cores e tons, um homem tão falho e, ao mesmo tempo, “segundo o coração de Deus”.

Estudar a vida de Davi e seus altos e baixos é uma viagem cheia de lições, aventuras e descobertas, da qual você não voltará a mesma pessoa. Ao seguir a trajetória de Davi, você se encontrará no caminho de um homem que conheceu a Deus intimamente.

Acompanhar a sua história é aproximar-se de Deus.Eu gostaria de lhe convidar a fazer exatamente isso.

Nesta terça-feira (24), às 23h10 (horário de Brasília), a minissérie “Rei Davi” estreará na Rede Record.

Esta obra nos apresenta uma oportunidade única: acompanhar a história de Davi por vídeo e, paralelamente, pela Bíblia. Ou seja, você poderá ver aquilo que ler. Isso facilitará em muito o entendimento do texto. Eu ainda não assisti à minissérie. É claro que é uma obra para a tevê – consequentemente, espero que tenha suas limitações e extrapolações artísticas. Mas não vamos nos ater a isso. Vamos aproveitar essa rara oportunidade para ajudar a nossa imaginação a voltar ao passado e trazer riquezas para a nossa fé.

Vamos começar hoje a ler a história de Davi na Bíblia. Ela começa no capítulo 16 de 1 Samuel e segue até o final deste livro. Continua por todo o livro de 2 Samuel até a morte de Davi, em 1 Reis 2.

Vamos ler em sequência meditando, aprendendo e assistindo à minissérie, que será exibida às terças e quintas-feiras, a partir deste dia (24).

Seria muito bom se você fosse deixando seus comentários aqui, compartilhando as lições que você for colhendo ao longo do caminho. Assim, todos nós seremos abençoados.

Topa?













domingo, 22 de janeiro de 2012

O Filho e o Leilão

Um homem muito rico e seu filho tinham grande paixão pelas artes. Tinham de tudo em sua coleção, desde Picasso até Michelangelo. Muito unidos, sentavam-se juntos para admirar as suas grandes obras.

Por uma desgraça do destino, seu filho foi para a guerra. Foi muito valente, mas morreu na batalha quando resgatava outro soldado. O pai recebeu a notícia e sofreu profundamente durante muitos anos. A morte de seu único filho o abalou de tal forma que ele perdeu o prazer pela vida.

Alguns meses depois alguém bateu à porta.

Era um jovem com um grande quadro bonito nas mãos. Ele foi logo dizendo ao pai:

– O senhor não me conhece, mas eu sou o soldado por quem seu filho deu a vida. Ele salvou muitas vidas e salvou a minha também. Quando estava me salvando, uma bala lhe atravessou o peito e ele morreu instantaneamente. Ele falava muito do senhor e contava o quanto o senhor amava as telas que tinha em sua casa.

O rapaz estendeu os braços e entregou uma tela e disse:

– Eu sei que não é muito, e eu também não sou um grande artista, mas sei que seu filho gostaria que recebesse esse quadro. O pai abriu a tela. Era um retrato de seu filho, pintado pelo jovem soldado. Ele olhou com profunda admiração a maneira na qual o soldado havia capturado a personalidade de seu filho na pintura. Ele agradeceu ao jovem e ofereceu-se para pagar pela obra.

– Não, senhor! Eu nunca poderei pagar o que seu filho fez por mim. Essa pintura é um presente.

O pai colocou o quadro à frente de suas grandes obras de arte. Cada vez que alguém visitava a sua casa ele mostrava com orgulho aquele quadro pintado com a imagem do seu filho. O homem morreu alguns meses mais tarde e foi anunciado um leilão de todas as suas obras de arte.

Muita gente importante chegou ao local no dia marcado. Havia muita expectativa para comprar verdadeiras obras de arte. Entre as peças valiosas, estava o retrato do filho. O leiloeiro bateu seu martelo para dar início ao leilão:

– Começaremos o leilão com o retrato “O FILHO”. Quem oferece o primeiro lance? Quanto oferecem por este quadro?

Um grande silêncio... Então, ouviu-se um grito do fundo da sala:

– Queremos ver as pinturas famosas: Van Gogh, Picasso!

O leiloeiro insistiu:

– Alguém oferece algo por essa pintura? R$100,00? R$200,00? Depois de muito o leiloeiro insistir, uma voz disse:

– Eu dou R$10,00 pela pintura. Era um velho jardineiro da casa. Sendo o homem muito pobre, esse era o único dinheiro que podia oferecer.

– Temos R$10,00! Quem dá R$20,00? – gritou o leiloeiro.

Ninguém se manifestou. Então, o leiloeiro bateu o martelo:

– Dou-lhe uma. Dou-lhe duas. Vendida por R$10,00!

E um homem ao fundo disse:

– Agora vamos começar o leilão com as peças valiosas!

O leiloeiro soltou seu martelo e disse:

– Sinto muito, damas e cavalheiros, mas o leilão chegou ao fim.

– Mas, e as pinturas? – perguntaram os interessados.

– Eu sinto muito – disse o leiloeiro –, quando me chamaram para fazer o leilão, havia um segredo estipulado no testamento do antigo dono. Somente a pintura “O FILHO” seria leiloada. Aquele que a comprasse herdaria absolutamente todas as posses deste homem, inclusive as suas famosas pinturas. O homem que comprou “O FILHO” fica com tudo.

RESUMINDO:
Aquele que tem o Filho de Deus tem a vida eterna e tudo o que ela contém; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida. Viverá a eternidade no Lago de fogo e enxofre empacotado com o diabo, os demônios, a morte, o inferno, a Besta e o Falso Profeta.

I João 5.12; Apocalipse 20.10,14,15.

Quem crê, amém. Quem não crê, paciência.


sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

20º Dia do Jejum de Daniel

A Última Chance

Para aquele que pensa no suicídio

Eu tinha 7 anos de idade e estava com um tumor muito grande na minha coxa direita. Os médicos já haviam decretado que teriam que amputar aquela perna.

A minha família passava por uma situação financeira muito difícil e já havia recebido ordem de despejo.

Naquela tarde, meu pai, que nunca havia bebido, chegou em casa bêbado e sem nenhum dinheiro do salário – única esperança da minha mãe para tentar remediar um pouco o aluguel.

A minha mãe o colocou para fora de casa e decidiu que naquela madrugada iria se matar.

Era filha única, e depois de me colocar para dormir, ela foi para a cozinha com a arma do meu pai e preparou-se para puxar o gatilho quando eu acordei e a chamei.

Ela veio me ajudar pensando que iria então realizar o meu último pedido, e aí falei que queria assistir desenho na televisão. Ela tentou me convencer de que não tinha desenho, por ser de madrugada, mas eu insisti.

Ela, naquele momento, pensou que iria me deixar na sala vendo televisão com o som bem alto e retornaria para completar o feito. Foi então que sintonizou num programa chamado “Painel da Verdade”, e o então pastor Macedo falava: “Você que pensa que sua vida não tem mais jeito e tem uma arma na cabeça para se matar, não faça isso. Venha até a igreja, pois tem uma saída para a sua vida”.

Ao ouvir, resolveu tentar e, caso após ir ao endereço na Abolição nada mudasse, ela então se mataria.

No dia seguinte, me carregando no colo – pois já não podia andar devido ao tumor – fomos de Saracuruna até o prédio na Abolição. Ao entrar na igreja, me colocou sentada no último banco e ali já manifestou.

Pastor Macedo, que estava sozinho na igreja, orou por ela, e o demônio disse que foi mandado para destruir a todos, e que a obra de feitiço tinha sido feita na perna de uma boneca minha, a mando de uma tia, para que eu perdesse a perna e isso fosse a tristeza dos meus pais.

Após a oração, o pastor Macedo me chamou para abraçar a minha mãe e eu levantei e andei, o que já não fazia há um tempo. 

Minha mãe ficou maravilhada, e quando cheguei perto do altar, percebemos que o tumor havia estourado e purgava toda a sujeira.

Desde então, há quase 30 anos, toda a minha família está na Igreja Universal. Vencemos todas as dificuldades, obras de feitiço e permanecemos. Tenho irmãos mais novos, que são obreiros, e meus pais moram no Jardim Botânico (RJ), e são membros da IURD de Botafogo.

Eu entreguei a minha vida para Jesus muito nova, tive meu encontro com Deus aos 15 anos de idade, e hoje faço a obra de Deus há 4 anos na África do Sul.

                        

Fabiana Moreira

19º Dia do Jejum de Daniel

Mão dupla na fé


Andai no Espírito. Este é um mandamento do Espírito Santo para os Seus filhos e servos.

Mas, como é possível andar no Espírito sem atender às concupiscências da carne?Parece impossível. E, de fato o é quando não se tem a natureza espiritual. Isto é, quando não se é nascido do Espírito Santo.

Outra pergunta é: Será que Deus nos mandaria fazer algo impossível?

Eu creio que não. E você?

O fato é que os nascidos do Espírito são espíritos. Portanto, andar no Espírito é perfeitamente possível e obrigatório, se é que queremos vencer a carne.

Como andar no Espírito?

Quando nossos pensamentos estão combinando com os de Deus, no dia a dia, as coisas relacionadas à carne perdem valor.

Daí a razão de apenas os nascidos do Espírito vencerem, não só a carne, mas o mundo do inferno. I João 5.4

Vale ressaltar que Deus nos dá o direito de Lhe pedir o impossível, mas em compensação, Ele também se acha no direito de exigir o que nos é possível para o nosso bem.

Muitos "cristãos" querem o venha a nós (bênçãos), mas não querem o Vosso Reino (obedecer a Sua Palavra).


18º Dia do Jejum de Daniel

Porque Abraão foi provado ?

Se Deus sabia que Abraão iria corresponder à prova de sacrificar seu filho Isaque, por que o provou?

Deus o provou para deixar claro para a raça humana que qualquer pessoa está em condições de amá-LO e crer nEle, ainda que seja levada aos limites do sentimento. Abraão não era nascido do Espírito, não era batizado no Espírito Santo, não possuía unção do Espírito, como os profetas e alguns reis de Israel, enfim, Abraão era simplesmente um homem comum como qualquer um de nós. Mesmo assim, foi capaz de superar os apelos do coração para obedecer a Deus. Ora, se isso foi possível com Abraão, então todos os demais seres humanos poderiam pagar o preço para negarem a si mesmos, tomarem a sua cruz e seguir Seu Filho Jesus.

No sacrifício de Jesus, os incrédulos podem alegar que Ele era Deus e que por conta disso poderia superar os apelos da carne.

A atitude de fé de Abraão também responde àqueles que arrumam um monte de desculpas para negar a fé em Jesus e renderem-se aos caprichos da carne. O fato é que o Senhor jamais pediu ou pedirá algo em que não se possa atendê-LO. Quando deu ao servo um talento, obviamente, esperava que ele o multiplicasse. Mas, em vez disso, ele o escondeu e ainda alegou ...Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste, receoso, escondi na terra o teu talento… Mateus 25.24-25

Não há servo de Deus sem talento. O que há sim são servos maus, negligentes e receosos, que apesar de talentosos, escondem seus talentos. Estes serão lançados para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes. Mateus 25.30


17º Dia do Jejum de Daniel

O Pum do Diabo


Qual foi o pum mais fedorento, mais podre que você já cheirou? Só de lembrar, você já sente as narinas queimando e faz uma careta? (Espero que não tenha sido um dos seus mesmo, debaixo das cobertas...)


Agora, multiplique aquele cheiro por um milhão, e o que você tem? Você tem o pum do diabo.

E se você estivesse num quarto com o diabo e ele soltasse um pum (o porquê você estaria num quarto com o diabo, eu não sei), o que você faria?
Você correria para fora daquele quarto, claro. Você faria qualquer coisa — qualquer coisa — para não inalar aquele cheiro.
Muito bem. Aqui vai o que eu gostaria que você fizesse de agora em diante: você vai tratar a dúvida como se fosse o pum do diabo.

Todas as vezes que uma dúvida vier a sua mente, você vai reagir como se estivesse num quarto com o diabo e ele tivesse acabado de soltar um pum. Você vai fugir de lá — daquela dúvida — o mais rápido possível.
A dúvida é uma das principais razões dos fracassos das pessoas. É o que faz feder os seus planos e dá às suas decisões (se é que consegue tomá-las) um cheiro horrível.

Não se esqueça disso: dúvida = pum do diabo

E vou lhe dizer uma coisa: não é nada engraçado.

Bispo Renato Cardoso

16º Dia do Jejum de Daniel


Excepcionalmente, você que teve sua vida transformada neste domingo (15), relate aqui o que aconteceu.

O seu testemunho é a mensagem do 16º Dia.

Seja abençoado (a) abundantemente!


sábado, 14 de janeiro de 2012

14º Dia do Jejum de Daniel

Justiça, Fé e Amor II

…mas o justo viverá pela sua fé. Habacuque 2.4 ...visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé. Romanos 1.17

...E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé. Gálatas 3.11 …todavia, o Meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma.Hebreus 10.38

Esses versos sagrados apontam, de forma clara e categórica, que a justiça de Deus está alicerçada sobre a fé. Isto é, não há perdão, não há salvação, não há cumprimento das Promessas Divinas, enfim, não há nada sem a ação da fé sacrificial.

Perante a Lei de Deus todos pecaram, todos têm pecado e todos pecarão. Com exceção das crianças inocentes, que ainda não sabem discernir entre o bem e o mal. Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Romanos 5.12.

Diante disso, é impossível receber algo de Deus sem a manifestação da fé prática. É diferente da Lei dos homens, que exige provas cabais para inocentar o culpado. Ou seja, todos são inocentes até que se prove o contrário. Se a acusação é de assassinato, então tem de haver provas de que o acusado matou; se roubou, tem de haver provas de que roubou; se transgrediu qualquer lei, tem de haver provas concretas de que transgrediu a lei.

No Reino de Deus, todos são culpados e serão condenados, independentemente se cometeram ou não alguma falta. A natureza adâmica não permite, diante da Justiça de Deus, que ninguém seja salvo ou inocente. … pois todos pecaram e carecem da glória de Deus. Romanos 3.23

Como cancelar o pecado humano diante da Justiça de Deus? Quem poderia servir de advogado pelo pecador? Que argumentos poderia juntar para provar sua inocência?

Diante de Deus, o Justo Juiz, não há advogado e nem provas para inocentar pecador nenhum. Todos pecaram. De uma maneira ou de outra, todos pecaram. Seja de forma consciente ou não, em pensamentos, atitudes, palavras, gestos ou sentimentos. Todos pecaram e carecem da misericórdia Divina.

É justamente aí que entra a fé no Senhor Jesus Cristo! Não a fé teórica, tipo: “Eu creio em Deus”, ou “Acredito na Santíssima Trindade”. Não! Mil vezes, não! Esse tipo de crença não funciona. Se funcionasse, o mundo cristão seria uma maravilha. O Filho de Deus teve de Se fazer homem, viver como homem, Se sujeitar aos limites de homem, sacrificar Sua carne por toda a vida e, ainda assim, morrer como Um maldito pecador sem ter cometido qualquer falha, por menor que fosse.

O vírus do pecado de Sua mãe não O contaminou, porque o DNA do Altíssimo foi mais forte. Ele providenciou salvação para todos o que creem de forma sacrificial. Sua crença e Seu amor O fizeram sacrificar. Do mesmo modo, em sentido contrário, somos obrigados a manifestar fé e amor sacrificiais nEle para nos salvar. Do contrário, não há salvação.

A mensagem de que se a pessoa aceita a Jesus como Salvador é suficiente para salva-la é balela. Ela alarga a porta que conduz ao inferno. Daí a razão de a maioria dos crentes ser endemoninhada.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012



13º Dia do Jejum de Daniel

Justiça, Fé e Amor

Culpa ou não do diabo, a verdade é que a grande maioria da humanidade está irremediavelmente perdida. Incluindo três em cada quatro pessoas que ouvem a Palavra de Deus.

Mas, fazer o quê? Quebrar Sua justiça e impor Sua vontade a qualquer preço aos insolentes e rebeldes? Sua justa e perfeita Justiça não permite erro. Seu plano de salvação para todos foi elaborado sobre a justiça. Nem Ele, como Todo-Poderoso e Justo Juiz, pode revogar Sua Palavra empenhada. Por conta dessa justiça perfeita e intocável, vinda pela fé praticada, literalmente, todos os seres humanos podem ser salvos enquanto estiverem vivos e cônscios de suas faculdades mentais para optarem pela fé no Senhor Jesus Cristo como Único Senhor e Salvador.

A qualidade de fé exigida para a salvação eterna da alma tem de ter o mesmo caráter do amor tipo ahava. Isto é, fé isenta de sentimentos.

Deus amou ao mundo de tal maneira, que sacrificou Seu Filho Único por ele. Sacrificou antes de obter a resposta da humanidade. Sacrificou porque amou, sacrificou porque creu.

Não há amor nem fé sem atitudes sacrificiais. Quem fugir disso estará fadado aos fracassos no amor e na fé. Ou seja, em tudo na vida.

Adão e Eva foram criados no capricho. Perfeitos, do ponto de vista físico e espiritual. A imagem e semelhança de Deus dizem respeito ao Seu caráter de justiça. Quando transgrediram a Lei, tornaram-se injustos. E então perderam o que havia de mais sagrado neles: a comunhão com o Justo Juiz. A partir daí, que comunhão poderia haver entre a Justiça e a injustiça? Da Luz com as trevas?

Para que o pecado da transgressão da Lei fosse perdoado, alguém teria de assumi-lo e levá-lo para o túmulo. Desse modo, o pecado também morreria. Mas, como alguém poderia assumir o pecado de outrem se também tivesse pecado? Não poderia. Para assumir o pecado de terceiros, tinha de haver alguém perfeito e sem nenhum pecado. Onde encontrá-lo? Não havia.

Deus teve de criar uma nação, separada das demais pagãs, para então trazer Seu Único Filho ao mundo. O projeto Divino de criar um Mundo justo e perfeito com o primeiro Adão falhou por conta de sua injustiça. Mas não falhou com o Segundo Adão, Jesus. Ele viveu na justiça e, assim, pôde assumir a injustiça da humanidade. Isso O tornou maldito. E, como maldição, foi crucificado.

Em compensação, levou Consigo todos os pecados da humanidade para o túmulo. Nenhum ser humano, acredito até que nem mesmo anjos, pode entender a profundidade da fé e do amor de Deus pela criatura humana quando arrancou Seu Filho de Si para expô-lo à ignomínia da cruz.

Seu senso de justiça, fé e amor O obrigou a isso. Não seria o caso dEle também exigir da raça humana o mesmo tipo de fé e amor (sacrificiais) para com Ele? É justamente isso que Jesus ensina: Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue (sacrifício), tome a sua cruz (sacrifício) e siga-Me (sacrifício). Mateus 16.24

Ele pode exigir qualquer sacrifício de Seus seguidores, já que foi o Próprio sacrifício por eles. Portanto, ao assumir a fé isenta de emoções, o pecador é perdoado e inocentado diante de Deus, e sua alma salva.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012



Atenção Jovens !



Se você ainda não viu esse testemunho, não sabe
 o que está perdendo,
 MUITO FORTE, você deve assistir !

9º Dia do Jejum de Daniel



Amor, amor, amor ...


A palavra amor, no grego antigo, tinha três sentidos: eros - relacionado ao sexo;philos - relacionado aos entes queridos; e ágape - relacionado ao amor de Deus.

Já no hebraico, a palavra amor, ahava, é isenta de qualquer sentimento.
Nos originais do Antigo Testamento, a palavra amor trata de uma atitude relacionada à fé. Significa entrega, incondicional, da vida à pessoa amada para sempre, sem direito ao divórcio. Difícil? É difícil quando o amor envolve os sentimentos do coração.

Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. e Amarás o teu próximo como a ti mesmo.Marcos 12.30,31

O amor cobrado nos dois primeiros mandamentos da Lei de Deus não tem nada a ver com o tipo de amor referido nos antigos escritos gregos. Os originais do Novo Testamento foram escritos em grego, mas a expressão do amor ali tratado conserva o mesmo espírito dos originais hebraicos do Antigo Testamento.

Se tratássemos o amor como um sentimento do coração, como sugerem os antigos escritos gregos, não seria possível amar Alguém Invisível, já que o coração precisaver para sentir. Há sentido nisso?

O ahava, exigido na Lei de Deus, está associado à certeza absoluta. Isto é, à fé. Como certeza do que se espera e convicção do que não se vê - a fé prática - é capaz de levar uma pessoa a entregar-se a Alguém Invisível e Desconhecido. Essa oferta ultrapassa os limites dos sentimentos do coração, por mais sublimes que sejam. Porque trata da razão.

Abraão creu em Deus. Sua crença nAquela Voz foi suficiente para obedecê-La. Por conta disso, foi considerado justo ou sem pecado diante de Deus, ao ponto de até ser chamado de amigo de Deus. Tiago 2.23.

Esse é o tipo de amor que o Criador espera da criatura.


domingo, 8 de janeiro de 2012





Evento dia 15 de janeiro no Brás !



O Poder de um Sorriso

Um sorriso não custa nada, mas cria muitas coisas. Dura só um momento, mas sua lembrança perdura pela vida a fora. Não se pode comprá-lo, mendigá-lo, pedi-lo emprestado ou roubá-lo. Não tem utilidade enquanto não é dado. E por isso se no seu caminho encontrares uma pessoa por demais cansado para lhe dar um sorriso, deixa-lhe o seu, pois ninguém precisa tanto de um sorriso quanto aquele que não tem mais um a oferecer. Seu sorriso será tão precioso para esta pessoa que no momento que ela receber ela sentira a magia da felicidade incendiar o seu viver, e ela de gratidão lhe retornara um belo e meigo sorriso. Por isso meu querido amigo(a), conserve este brilho de alegria em seu rosto, pois mesmo que você não perceba através do seu sorriso, você transmite para as pessoas que caminham ao seu lado forças, alegrias e coragem!

8º Dia do Jejum de Daniel

Fruto do Espírito

Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Gálatas 5.22

Parece falha no texto. Paulo relaciona nove virtudes, mas um só fruto. Fruto, no singular, significa o coração. Não o coração adâmico, de pedra e rebelde, mas o novo coração de carne, transplantado pelo Espírito Santo.

Este verso poderia ser lido assim: Mas o coração do Espírito é: amor, alegria… Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Ezequiel 36.26

Obrigatoriamente, os nascidos do Espírito têm novo coração e novo espírito. Novo espírito significa nova mente, a mente Divina. I Coríntios 2.16

Por isso, o novo coração reúne nove virtudes que identificam o caráter de Deus.

Como virtude do novo coração, o tipo de amor em questão não tem nada a ver com o sentimento possessivo, egoísta e carnal tão amado, idolatrado e cultivado neste mundo. Muito pelo contrário!

O amor, bem como as demais virtudes do novo coração, é como o do Eterno. Ele amou ao mundo de tal maneira, que deu Seu Único Filho para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3.16. Esse tipo de amor bate de frente com o amor amado deste mundo. Sem a transformação realizada pelo novo nascimento, é impossível compreender isto.

O amor de Deus foi e tem sido sacrificial. Nada a ver com sentimento. Quem ama com o coração do Espírito de Deus sacrifica pela amada e vice-versa. Porque assim como a fé, o amor exige sacrifícios. Quem ama não quer casar para ser feliz, mas quer fazer o amado feliz. Quem ama ao Senhor Jesus Cristo quer agradá-Lo com uma conduta sacrificial.

sábado, 7 de janeiro de 2012



Amigo Secreto



7º Dia do Jejum de Daniel

O Beijo de Judas 


“Falava Ele ainda, e eis que chegou Judas, um dos doze, e, com ele, grande turba com espadas e porretes, vinda da parte dos principais sacerdotes e dos anciãos do povo. Ora, o traidor lhes tinha dado este sinal: Aquele a quem eu beijar, é Esse; prendei-O.” Mateus 26.47-48

Apenas para você se situar nesta mensagem, Judas representa aquele (a) que se diz de Deus, mas dEle não tem nada; pelo contrário, são instrumentos do diabo que se aproximam de uma moça ou de um rapaz (obreiro, obreira ou membro), que sinceramente quer alcançar a salvação.

Ele vem com uma turba de demônios armados até os dentes, para destruir almas preciosas do nosso Senhor Jesus, usando a ansiedade na vida sentimental.

No dias atuais, temos visto um número grande de pessoas dentro das igrejas, especialmente mulheres – por serem mais envolvidas aos sentimentos, inclusive obreiras – que têm sido alvejadas com o beijo de Judas pelo simples fato de estarem com os olhos espirituais pesados de sono, a exemplo de Pedro, Tiago e João. Mateus 26.43

“Levantai-vos, vamos! Eis que o traidor se aproxima.” Mateus 26.46

Jesus estava “vigiando e orando”, ou seja, armando-se para resistir ao ataque satânico que veio não por intermédio de Zaqueu, que era um incrédulo e ladrão, nem pela mulher que foi surpreendida em adultério, muito menos pelos pecadores com quem Ele comeu, porém, com alguém que convivia ao Seu lado, que se mostrava da fé, mas que no fundo era diabo. “Não vos escolhi eu em número de doze? Contudo, um de vós é diabo.” João 6.70

E não é isso o que temos visto? Falsos obreiros, falsos membros, falsos cristãos, que travestidos de uma roupagem cristã e explorando a carência sentimental de suas vítimas, se aproximam de uma forma sorrateira e traiçoeira, em acordo com os demônios que combinam com um sinal: “a quem eu beijar, é Esse; prendei-O.”

Ele se aproxima com palavras doces e belas, como fez com Jesus: “Salve, mestre! E O beijou.”

O Senhor Jesus estava vigilante e em espírito. E você, obreira? E você, obreiro? E você, mulher ou homem solteiro que tem desejado ser feliz no amor, casar e construir família? Não há nada de errado nesses desejos, diga-se de passagem, mas fica o alerta: cuidado com a ansiedade, “vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” Mateus 26.41

Espírito: razão, inteligência.
Carne: coração, sentimento.

O diabo continua à procura de almas preciosas (obreiros, obreiras, etc.) para lhes desferir “o beijo de Judas”.

Bispo Sergio Corrêa

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

6º Dia do Jejum de Daniel

Sim Senhor, coração !

As Escrituras Sagradas possuem quarenta escritores, entre os quais estão reis, príncipes, poetas, filósofos, profetas, estadistas, um médico, um coletor de impostos e um advogado.

Oriundos de diversas classes sociais, alguns eram instruídos em todos os estudos da época, enquanto outros eram pescadores sem cultura.

O Antigo Testamento foi escrito em hebraico. Apenas alguns textos foram escritos em aramaico. O Novo Testamento foi escrito, originalmente, em grego, que era a língua mais utilizada na época.

Apesar de possuir vários escritores de classes diferentes, instruções diferentes e tempos diferentes, toda a Bíblia foi escrita num período aproximado de 1600 anos (entre 1500 a.C e 100 d.C), mesmo assim, ela não se contradiz em nenhum momento. Isso se deve ao seu Único Autor, Única Mente e Único Espírito de Deus, Inspirador de seus escritores e servos.

A Bíblia é Deus falando ao intelecto humano. Falando por meio do homem, falando como homem e falando a favor do homem; mas é sempre Deus falando.

E no Seu cuidado com a raça humana, diz:
“Dar-vos-ei pastores segundo o Meu coração, que vos apascentem com conhecimento e com inteligência.” Jeremias 3.15

É extremamente importante observar na meditação bíblica o Espírito Santo arremetendo-nos a uma consciência de fé pura.

Fé isenta de sentimentos, isenta de ilusões, isenta de fanatismos, enfim, isenta dos cinco sentidos naturais. Mas não isenta de tribulações, até porque são estas que nos fazem crescer, amadurecer e desenvolver a fé.

Como sexto sentido, a fé sobrenatural é concedida aos nascidos do Espírito, a fim de vencerem até o mundo para a conservação da salvação eterna da alma.

“… porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” I João 5.4

Como os ouvidos físicos provam as palavras, e o paladar a comida, assim também os ouvidos espirituais
provam da boa Palavra de Deus e sustentam a fé sobrenatural que vence o inferno das dúvidas.
Os ouvidos espirituais são sensíveis à voz de Deus, mas resistentes à voz do coração.

Infelizmente, quase todos os que se dizem cristãos têm sido sequestrados pelos sentimentos do coração.
Também, pudera, querem Jesus apenas como Salvador. Senhor, só o coração.



quinta-feira, 5 de janeiro de 2012



5º Dia do Jejum de Daniel

Tampa da Panela

A fé tem mistérios que, por falta de discernimento espiritual, tem confundido e iludido as pessoas não transformadas.
Pedro teve fé para andar sobre as águas, mas não teve a mesma fé para se manter sobre elas.
Por quê?
Porque há dois tipos de fé: a fé racional e a fé emocional.
A fé racional pensa, concorda e age de acordo com a Palavra de Deus, independentemente do que sente ou deixa de sentir.

Já a fé emocional submete as Escrituras Sagradas aos sentimentos do coração. Parece absurdo, mas tem sido muito comum, ultimamente.

Quando não se alia a fé sobrenatural ao intelecto, os sentidos naturais do coração prevalecem e os resultados são pífios.

A fé emotiva tem se fundamentado nos sinais de curas e milagres visíveis. Por conta disso, se mantém na "fé", por algum tempo. Porém, sobrevindo as tempestades, abandonam a "fé". Daí a razão de ex-pastor, ex-obreiro, ex-membro, ex-esposa de pastor, ex-liberto, ex-salvo, ex-cristão…

Pedro foi vítima desse tipo de fé. Só porque viu Jesus andar sobre as águas teve fé para andar também. E andou. Mas por pouco tempo.

Isso é o que tem acontecido com os que vivem na base da fé emotiva. Andam com Jesus por algum tempo. E quandosentem muito a falta de uma tampa para sua panela, por exemplo, acabam se deixando queimar pelo fogo do coração e agarram o primeiro fogão de lenha. Depois ficam desesperadas procurando lenha para sustentar o fogo.

Já os sábios não são assim. Raciocinam. E quem raciocina não se satisfaz com migalhas. Pensa grande. Pensa de acordo com os pensamentos do Todo-Poderoso.
Quem usa a fé racional pensa, imagina e projeta seus sonhos para um futuro promissor que começa no presente.

Não é imediatista nem dá a mínima para “as coisas que se veem, mas as que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.” 2 Coríntios 4.18

Os sábios têm discernimento. Sabem que a construção na areia é fácil e rápida, mas não oferece segurança. Sua cautela racional escolhe a Rocha para construir.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

5 Tarefas para o Jovem estar Conectado a Deus !



4º Dia do Jejum de Daniel

Sete mulheres e um Homem

“Sete mulheres, naquele dia, lançarão mão de um homem, dizendo: Nós mesmas do nosso próprio pão nos sustentaremos e do que é nosso nos vestiremos; tão-somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio.” Isaías 4.1

Naquele dia, diz respeito aos dias de hoje em diante. Vamos conferir:

A revolução industrial arrancou a mulher do lar para o trabalho. Com o tempo, ela foi obrigada a estudar e se preparar melhor. Aos poucos, foi dividindo responsabilidades com o marido na manutenção da família.

Isso a separou do estado de dependência do marido e a colocou em condições de igualdade nas decisões familiares. Tornou-se independente e cabeça como o marido. Solapou a liderança isolada do marido, tornando-se sua sócia, com direito a ser cabeça também.

A partir de então, a família passou a ter duas cabeças. E, pelo andar da carruagem, cedo ou tarde, ele tomará o lugar dela em casa e ela o dele no trabalho.

Seu avanço custou o espaço do marido.

Ótimo!? Excelente!? Mas a que preço?

Paulatinamente, tudo corre de forma natural. Mas para onde? Até que ponto o sexo frágil suportará o peso das responsabilidades, até então, exercidas por ele?

Na profecia, as sete mulheres representam a mulher dos últimos dias. Dias que precedem a volta do Senhor Jesus Cristo.

São livres, são independentes e cabeças. Sustentam a si mesmas e atendem quase todas suas necessidades.

O que lhes falta ainda conquistar?
Falta conquistar o atropelado nas conquistas: o Homem.

Daqui para frente e cada vez mais acentuado, Homem, com "h" maiúsculo, será tão raro quanto uma pérola negra. E quando um for achado, elas se renderão, se humilharão e o implorarão para lhes arrancar o opróbrio e terem o direito de serem chamadas pelo seu nome.

É claro que essa profecia não se aplica às virgens prudentes, os nascidos do Espírito Santo.
Nenhuma profecia condenatória se aplica aos fiéis do Senhor Jesus. Porque, assim como no Egito os filhos de Israel foram protegidos das dez pragas, os nascidos do Espírito serão guardados destes dias tenebrosos.
Por isso a necessidade de ter a vida transfigurada, a exemplo de Jesus no Monte Tabor.

Sejam livres do espírito da ansiedade, em o Nome do Senhor Jesus!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

3º Dia do Jejum de Daniel

Coração Pagão

Duas pessoas são atraídas pelos olhos do coração. Tão logo iniciam a conversa percebem suas enormes diferenças.

Diferença na fé, socioeconômica, idade, cultura, credo religioso, costumes, enfim, do ponto de vista racional, uma série de elementos contrários que dificultarão o sucesso do relacionamento.

Porém, acreditando na balela de que o "amor" tudo supera, eles vão em frente. A razão grita, alerta e tenta ajudar. Mesmo assim, o bandido coração tapa os ouvidos, fecha os olhos e arde nas chamas do "amor à primeira vista". O prazer daquele momento é tão contagiante que cala a voz da razão.

Qualquer relacionamento afetivo, por mais que as diferenças sejam insignificantes, exige sacrifício. E como centro das emoções, o coração nunca está disposto a isso, daí fica difícil a manutenção deste relacionamento.

Por conta disso, vêm as desilusões, traições, pensamentos de suicídio, abandono das crianças, do lar, enfim, o casal começa a viver uma pequena amostra do inferno. Isso quando a união não acaba em tragédia.
Nos conflitos entre a razão e a emoção, o coração sempre leva vantagem. Salvo quando se tem a mente do Senhor Jesus e o novo coração.

Do contrário, é o velho coração quem manda, quem suscita as ansiedades da vida e quem anela por bênçãos antecipadas, por respostas imediatas que, raramente, refletem a vontade de Deus.

Interessante que o coração pagão não está nem aí para o que está escrito ou não. Simplesmente ignora tudo, inclusive Deus. Só enxerga até seu umbigo. Quando quer realizar seu "sonho" coloca toda a sua força e não vê dificuldades.

Não pensa, não espera, não avalia as consequências, enfim, está completamente dominado pelo espírito de ansiedade.

Mas quando está perdido apela para Deus e quer resposta imediata. Se não é atendido ao seu tempo, abandona a fé e culpa o Senhor. É tudo o que diabo quer para o próximo ataque.
Para os que raciocinam e vivem pela fé “a posse antecipada de uma herança, no fim, não será abençoada.” Provérbios 20.21

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

2º Dia do Jejum de Daniel

Papai Noel

Todos os seres humanos são inteligentes. Uns mais, outros menos. Mas todos têm potencial para superar suas dificuldades e vencer os desafios pessoais.

Desculpas pela falta de oportunidade não tem sentido, quando se descobre que a raiz dos fracassos está no conflito interior. Refiro-me ao embate contínuo entre pensamentos e sentimentos, ou razão e emoção, ou espírito e alma.

“Ninguém pode servir a dois senhores.”

Não se pode atender aos apelos da razão e aos caprichos do coração sem que haja conflito ardente. São dois senhores, duas cabeças, duas autoridades.

“Ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro.” Mateus 6.24

Não há como fugir desse conflito íntimo sem ter de sacrificar um deles. Não há conciliação entre os dois. São opostos entre si. Têm interesses diferentes. A razão pensa, pesa, medita, avalia as consequências, planeja e, naturalmente, leva algum tempo para decidir. Não se apressa e nem se estressa em esperar. É adulta e experiente.

Quando se sujeita à Palavra de Deus, a razão age pela fé e vive na dependência Divina.

Já o mesmo não acontece com o coração. É intransigente, apressado, estabanado, imediatista, não pesa as consequências, decide de acordo com a aparência e sempre se dá mal. Ele é como criança, imatura, não tem visão espiritual, não tem percepção do perigo, enfim, acredita em Papai Noel…

Aliás, essa é a razão porque a maioria tem sido infeliz na vida sentimental. Tem se rendido a qualquer um fantasiado de Papai Noel.

Fato é que, se não houver transformação no interior humano, o conflito entre razão e coração se perpetuará até a morte. Isso com direito a fracassos profissionais, decepções amorosas, depressão, tristezas, além de saúde física abalada, ao longo da vida. Tudo isso por conta dos sentimentos do bandido coração.

Se você não acredita, examine a si mesmo e tire suas próprias conclusões.

1º Dia do Jejum de Daniel

Fé e Amor: perfeito casamento

Recebi esta foto maravilhosa!
Maravilhosa pela sua expressão de fé e amor.
Quando a base da união matrimonial envolve fé e amor,
Não há divórcio ou separação.

Na fé há temor para com Deus,
No amor há respeito na parceria.
A solidão não atinge quando as partes sacrificam entre si.



Rostinho jovial e bonito envelhece,
Perfeita maquiagem desaparece com água,
Pele sedosa enruga,

Cabelo bonito embranquece, quando não desaparece,
Corpo esbelto e elegante definha...
Mas o exemplo de caráter fica e cria raiz.