segunda-feira, 25 de junho de 2012

Você não seguiu o conselho por quê?





  • Porque foi de graça?
  • Porque não foi o que queria ouvir?
  • Porque esperava um caminho mais fácil?
  • Porque não acreditou nele?

Há dois tipos de pessoas que buscam conselho: as que realmente estão dispostas a fazer o que for necessário para conseguirem o que querem e as que estão buscando uma mágica, alguém ou alguma coisa que faça todo o trabalho árduo para elas.

É recompensador trabalhar com as primeiras. É frustrante o tempo que perdemos com as últimas.

Bispo Renato Cardoso

sábado, 9 de junho de 2012

#TardeaoArLivre



O Força jovem marcou presença no “Lago do Major”


“No último Sábado 02/06 o “Força Jovem” promoveu uma “#TardeaoArLivre”, no Lago do Major.


Quem estava no local se surpreendeu com o movimento do força jovem.


Contamos com a presença do professor Helio de Educação Física que nos deu orientações sobre manter o corpo livre e praticar atividades Físicas.


A principal finalidade do evento; como sempre, ganhar almas , e praticar atividades Físicas como: alongamento, caminhada, por exemplo, que todo mundo precisa


No evento todos se reuniram para cantar unidos o ,”para nossa alegria” que chamou a atenção de todos.






O banqueiro e os mendigos




Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa em sua "limusine" quando viu dois homens, à beira da estrada, comendo grama.

Ordenou ao seu motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles:

— Por que vocês estão comendo grama?

— Não temos dinheiro para comida, por isso temos de comer grama - disse o pobre homem.

— Bem, então venham a minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro.

— Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.

— Que venham também - disse novamente o banqueiro.

E, voltando-se para o outro homem, disse-lhe:

— Você também pode vir.

O homem, com uma voz muito sumida, disse:

— Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!

— Pois que venham também - respondeu o banqueiro.

E entraram todos no enorme e luxuoso carro.

Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:

— O senhor é muito bom... Obrigado por levar a todos!

O banqueiro respondeu:

— Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês vão ficar encantados com a minha casa... A grama está com mais de 20 centímetros de altura!

Assim também é o príncipe deste mundo, possui recursos e riquezas e busca, diligentemente, “fisgar” os incautos e perdidos, por meio de uma aparência de amor, caridade e compaixão.

Aqueles que vivem com intensidade toda a plenitude dos sentimentos da alma, são exatamente os mesmos que, enquanto se alimentam da “grama” desse mundo, são atraídos e levados, sem que percebam, para o tormento eterno em limusines de luxo.

Obrigado pela atenção.

Colaboração: Bispo Antonio Carlos

quarta-feira, 6 de junho de 2012

FJB recebe homenagem no Congresso Nacional



Professor e Aluno


Professor: Você é cristão, filho?

Aluno: Sim, senhor.

Professor: Então, você acredita em Deus?

Aluno: Absolutamente, senhor.

Professor: Deus é bom?

Aluno: Claro!

Professor: Deus é todo poderoso?

Aluno: Sim.

Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orasse a Deus para curá-lo. A maioria de nós tentaria ajudar outras pessoas que estão doentes. Mas Deus não o fez. Como isso é um bom Deus, então? Hmm?

(Estudante ficou em silêncio.)

Professor: Você não pode responder, não é? Vamos começar de novo, meu rapaz. Deus é bom?

Aluno: Sim.

Professor: E Satanás é bom?

Aluno: Não.

Professor: De onde é que Satanás vem?

Aluno: A partir de... DEUS.

Professor: Isso mesmo. Diga-me, filho, existe o mal neste mundo?

Aluno: Sim.

Professor: O mal está em toda parte, não é? E Deus fez tudo. Correto?

Aluno: Sim.

Professor: Então, quem criou o mal?

(Estudante não respondeu.)

Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiura? Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?

Aluno: Sim, senhor.

Professor: Então, quem as criou?

(Estudante não tinha resposta.)

Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que usa para identificar e observar o mundo ao seu redor. Diga-me, filho, você já viu DEUS?

Aluno: Não, senhor.

Professor: Diga-nos se você já ouviu o seu Deus?

Aluno: Não, senhor.

Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu DEUS, cheirou o seu Deus? Alguma vez, você já teve qualquer percepção sensorial de DEUS?

Aluno: Não, senhor. Desculpe-me, mas eu não tive.

Professor: Mas você ainda acredita nEle?

Aluno: Sim.

Professor: De acordo com o protocolo empírico, testável, demonstrável da Ciência, o seu Deus não existe. O que você acha disso, filho?

Aluno: Nada. Eu só tenho a minha fé.

Professor: Sim, fé. É com isso que a Ciência tem problema.

Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?

Professor: Sim.

Aluno: E existe tal coisa como o frio?

Professor: Sim.

Aluno: Não, senhor. Não há.

(O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.)

Aluno: Professor, o senhor pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, calor branco, pouco calor ou nenhum calor. Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir -236 graus abaixo de zero, que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso. O frio não existe. Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio. O calor é energia. Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.

(Havia silêncio no auditório.)

Estudante: E sobre a escuridão, Professor? Existe tal coisa como a escuridão?

Professor: Sim. O que é noite, se não existe a escuridão?

Estudante: O senhor está errado novamente. A escuridão é a ausência de algo. Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz piscante. Mas se você não tem luz, constantemente, você não tem nada, e isso é chamado de escuridão, não é? Na realidade, não é. Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?

Professor: Então, a qual ponto você quer chegar, rapaz?

Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.

Professor: Falha? Você pode explicar como?

Aluno: Professor, o senhor está trabalhando na premissa da dualidade. O senhor argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau. O senhor está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir. Senhor, a Ciência não pode explicar um pensamento. Ela usa a eletricidade e o magnetismo, mas nunca os viu, muito menos, completamente, compreendeu qualquer um deles. Ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.
A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela. Agora diga-me, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?

Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.

Estudante: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?

(O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber para onde o argumento estava indo.)

Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso. Você não está ensinando a sua opinião, senhor? Você não é um cientista, mas um pregador?

(A classe estava em alvoroço.)

Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?

(A classe explodiu em gargalhadas.)

Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou? Ninguém parece ter feito isso. Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empíricos, estáveis e comprovados, a Ciência diz que você não tem cérebro, senhor. Com todo o respeito, senhor, como confiar em suas palestras?

(A sala ficou em silêncio. O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.)

Professor: Eu acho que você vai ter que tomá-las pela fé, filho.

Aluno: É isso, senhor ... Exatamente! O elo entre o homem e Deus é fé. Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.

Autor Desconhecido


P.S.:
Acredito que você tenha gostado da conversa. E se assim for, você, provavelmente, vai querer que seus amigos e colegas aproveitem o mesmo, não vai?

Transmita isso para aumentar seu conhecimento ou fé.


segunda-feira, 4 de junho de 2012







Regra de sobrevivência




Toda manhã na África, uma gazela acorda. Ela sabe que tem que correr mais que o leão mais rápido, ou será morta.

Toda manhã na África, um leão acorda. Ele sabe que tem que correr mais rápido do que a gazela mais lenta, ou morrerá de fome.

Não importa se você é um leão ou uma gazela—quando o sol nascer, é melhor você estar correndo.


Bispo Renato Cardoso

sábado, 2 de junho de 2012

Nuvem do Espírito




Observando um dos montes aqui na África, percebi uma espessa nuvem branca envolvendo-o.

Estranhei que em todo o céu não houvesse outra nuvem.

Apenas sobre aquele monte.

Fiquei maravilhado e logo registrei.

Lembrei que Deus conduziu Abraão para fora da tenda para ver e contar as estrelas, se pudesse.

Fez isto em resposta ao seu inconformismo de ainda não ter filhos.

Quando ele contemplou o céu superestrelado, sua visão da Grandeza de Deus mudou.

Espero que estas fotos também abra sua visão como a de Abraão e mude sua visão da Grandeza de Deus.

Recorri à Bíblia e achei o texto:

“Ao amanhecer do terceiro dia, houve trovões, e relâmpagos, e uma espessa nuvem sobre o monte, e mui forte clangor de trombeta, de maneira que todo o povo que estava no arraial se estremeceu.” Êxodo 19.16

Este domingo será o terceiro dia de junho.

Dia de decisão, dia de desafio, enfim, dia D na vida dos que creem.


Estou convicto de que a Nuvem do Espírito descerá e honrará com Suas grandezas àqueles que O têm honrado.

É o que Senhor diz: “...aos que Me honram, honrarei, porém os que Me desprezamserão desmerecidos.” I Samuel 2.30

Bispo Macedo

sexta-feira, 1 de junho de 2012

A nação mais feliz do mundo





E todas as nações vos chamarão felizes. Malaquias 3.12

Muito forte essas palavras. Mas ainda prefiro esta versão em inglês: You’ll be voted “Happiest Nation”. (Vocês serão votados “A Nação Mais Feliz do Mundo”.)

Este era o desejo de Deus para a nação de Israel. Infelizmente, eles não quiseram segui-lo. Mas o desejo de Deus não mudou. Se qualquer nação se voltar para Ele, certamente provará desta promessa.

Mas enquanto as nações se preocupam com planos e medidas que nunca funcionam, e vivem correndo atrás do vento, eu e você temos a promessa acima para nossa vida. Afinal, “sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus.” 1 Pedro 2.9 Sim, você é uma nação aos olhos de Deus. E que tipo de nação é você? Se existisse um medidor de felicidade, e fosse feita uma enquete no seu círculo social—entre todos os seus familiares, amigos, e conhecidos—quem entre vocês seria votado “A Pessoa Mais Feliz”?

Se dependesse de Deus, você levaria o prêmio. Este é o desejo d’Ele para você. Ter o casamento mais feliz, ser o mais realizado na profissão, ser a saúde em pessoa, ser a inveja dos seus inimigos…

Mas talvez isso não esteja acontecendo com você. Quem sabe até o contrário. Mas por quê?

As únicas respostas só podem ser:
Você não está cumprindo os versículos anteriores ao doze em Malaquias 3 (que tal dar uma lida?)
Você até está cumprindo, mas o tem feito mecanicamente e não com fé
Deus estava brincando quando fez essa promessa

Se você diz que crê em Deus mas não é feliz, está na hora de reavaliar sua crença.

Bispo Renato Cardoso